Uma Verdade

Em tudo há muitas verdades. Mas esta é uma verdade sobre celebridades na qual eu acredito. Ou melhor, com a qual eu concordo.

Ricky Gervais partilha a sua opinião neste vídeo.



Também dá uma boa opinião sobre a recessão e atitude das pessoas para com essa situação.

Enjoy!

A Percepção do Youtube

Muito bem, hoje trago-vos uma coisa engraçada que provavelmente toda a gente já conhece. Mas bem, cá vai de qualquer das maneiras.

Ray William Johnson é um dos mais populares "youtubers" da actualidade e faz estes sketchs onde fala dos "viral videos" da actualidade. É bastante engraçado.

Contudo, o que eu quero que vejam é o seguinte. No início do vídeo carreguem no botão CC do youtube e escolham transcrever audio. E desfrutem. Eu cá por mim fartei-me de rir com a transcrição do youtube e eu sei que bem, é melhor que nada, principalmente para pessoas surdas, mas a verdade é que há certas coisas que são simplesmente demasiado estupidas.

Já agora, o video também é engraçado, contudo consultem o canal dele que se chama raywilliamjohnson e vejam os outros videos que ele tem. Muito bons.

Penso que sim. Acho que não,

Penso que sim mas acho que não.

Parece ser este o lema de muitos políticos de hoje em dia, principalmente quando está em jogo a hipótese de poder ascender a um cargo ou a hipótese de levar para a frente a sua "donzela".

Notoriamente fala-se bastante de Fernando Nobre. Obviamente Fernando Nobre ou é extremamente hipócrita ou é extremamente ingénuo.

Porque só uma pessoa com uma destas duas personalidades, pode não ver mal nenhum, em candidatar-se como cabeça de lista de um partido, após ter afirmado a pés juntos que nunca o faria. E só uma pessoa dessas é que não vê onde está o erro de avaliação da coisa.
A isto adiciona-se a estupidez de dizer "Se não for eleito Presidente da Assembleia da Republica, renuncio"

Uma das pessoas que eu menos aprecio na política é o Sr. João de Deus Pinheiro que meia hora depois de ter sido empossado como deputado, após ter sido eleito como cabeça de lista por Braga, renunciou. Tempo recorde. É este tipo de manobra política que nem tem nada a ver com dinheiro mas tem a ver com falta de sinceridade. Eu lembro-me, aliás de se falar bem antes das eleições que se ele fosse eleito, renunciaria, mas a direcção de bancada do PSD (partido pelo qual foi eleito) não resistiu a dizer que tinha sido apanhada de surpresa. O Sr Deus Pinheiro argumentou razões pessoais.

Outra pessoa que, já me tinha dado essa impressão, mas que comprovou isso mesmo foi Carlos Abreu Amorim, personagem mais ou menos desconhecida mas que escreve alguns artigos de opinião aqui e ali e que agora aceitou ser cabeça de lista do PSD por Viana do Castelo. Veja-se a opinião que ele tinha há um ano sobre o líder do PSD Pedro Passos Coelho.

"demasiado enlaçado nos defeitos e vícios do regime para conseguir mudar"

"Escaqueirou o seu principal compromisso - não admitir uma subida de impostos - antes mesmo de ter chegado ao governo. Os políticos portugueses tinham-nos habituado a estilhaçar as suas juras eleitorais mal ascendiam ao poder, mas Passos Coelho antecipou-se" (em relação a Pedro Passos Coelho ter aprovado um PEC, imagino que deve ter ficado de baixa quando Passos Coelho aprovou o orçamento)

Mas após o convite...

"Fiquei bastante impressionado. É uma pessoa de muita confiança"

"O facto de ter sido convidado, depois das críticas que fiz, só demonstra a grandeza de Passos Coelho."

Mais ainda, não consegui encontrar um artigo que ele escreveu em que basicamente falava do dia em que soube que Sá Carneiro tinha falecido e como nunca mais se quis envolver na política. Mas bem, agora é candidato, não pelo dinheiro. Só que a mim, particularmente não me interessa o dinheiro, interessa-me sim a coerência.

"Candidato-me porque Portugal nunca esteve tão doente desde que me fiz homem. Porque não me recordo de termos sido tão mal governados como agora. Porque empobrecemos nas finanças e na economia mas, sobretudo, no orgulho que tínhamos em sermos portugueses e na mais elementar convicção quanto às nossas qualidades colectivas - desacreditamos em nós mesmos, uns dos outros e todos, em uníssono, do país." diz Carlos Abreu Amorim.

Só que Carlos Abreu Amorim esquece-se, com toda a conveniência, que se o governo em funções não queria apertar o cinto de uma vez era para não parecer que estávamos em pânico. Aliás, José Sócrates disse isso mais que uma vez. Mas para CAA é o orgulho em ser português que está em causa.
Pois tenho a dizer que pior que um governo fazer vários Pacotes de Estabilidade e Crescimento, é dizer que "o país está de Tanga", para toda a gente ouvir. Mas CAA acha que sim, isso passa uma imagem maravilhosa do país. E por isso se candidata a deputado, ostracizando a memória do grande (para os sociais democratas) Sá Carneiro. Toda a gente se preocupa com a morte de Francisco Sá Carneiro e se morreu ou foi morto. A verdade, que já foi mais ou menos documentada, é que a haver atentado foi contra Adelino Amaro da Costa que seguia no mesmo avião, mas bem, estou a desviar-me.

Quero apenas que se entenda que acho que a classe política em Portugal, não é incompetente e não creio que seja por culpa deles que o país está como está. Continuo a achar que a crise mundial de 2008 afectou-nos porque apesar de na altura estarmos em franca recuperação, continuávamos ainda vulneráveis, e as reformas que precisavam de ser feitas, e que Sócrates quis fazer como o PRACE que passava por reestruturar os quadros da administração central, nunca foram apoiadas pela oposição, talvez não houvessem tomates para isso porque ninguém quer ficar mal visto.

Não se pode num dia criticar José Sócrates porque o caso do Freeport foi, eventualmente, manipulado e depois fazer olhos fechados à completa palhaçada feita nos casos dos submarinos e o Caso Portucale, que apesar de terem sido protagonizados por personagens do PP convém dizer que essas personagens governavam num governo maioritariamente PSD.

Enfim CAA...

Musicalidades V

Stairway To Heaven - Led Zeppelin


Ok. Esta música é o maior sucesso de todos os tempos. A múscia mais passada de sempre na rádio, pertencente a um disco com 37 milhões de discos vendidos e provavelmente um dos melhores discos de rock de sempre (contudo se nao for este é outro disco dos Led Zeppelin certamente). Provavelmente o disco mais mítico e com mais lendas à volta dele. E provavelmente a música mais mítica e mais lendária de sempre.

À volta desta música há muitas histórias. Dizem que se a invertermos é uma mensagem satânica. Há quem diga que é plágio. Há quem diga que se assemelha a uma peça de um compositor clássico. Todo o tipo de rumores rodeiam esta música.



There's a lady who's sure all that glitters is gold
And she's buying a stairway to heaven
When she gets there she knows, if the stores are all closed
With a word she can get what she came for
Ooh, ooh, and she's buying a stairway to heaven

There's a sign on the wall but she wants to be sure
'Cause you know sometimes words have two meanings
In a tree by the brook, there's a songbird who sings
Sometimes all of our thoughts are misleading
Ooh, it makes me wonder
Ooh, it makes me wonder

There's a feeling I get when I look to the west
And my spirit is crying for leaving
In my thoughts I have seen rings of smoke through the trees
And the voices of those who stand looking
and it makes me wonder
really makes me wonder

And it's whispered that soon if we all call the tune
Then the piper will lead us to reason
And a new day will dawn for those who stand long
And the forest will echo with laughter

If there's a bustle in your hedgerow, don't be alarmed now,
It's just a spring clean from the May Queen
Yes, there are two paths you can go by, but in the long run
There's still time to change the road you're on
Ooh, it makes me wonder
Ooh, Ooh, it makes me wonder

Your head is humming and it won't go, in case you don't know
The piper's calling you to join him
Dear lady, can't you hear the wind blow, and did you know
Your stairway lies on the whispering wind

And as we wind on down the road
Our shadows taller than our soul
There walks a lady we all know
Who shines white light and wants to show
How everything still turns to gold
And if you listen very hard
The tune will come to you at last
When all is one and one is all, yeah
To be a rock and not to roll.

And she's buying the stairway to heaven

Eu não vou estar aqui a especular sobre o significado. Há quem diga que há um toque de Senhor dos Anéis e de todos os rumores que referi este é o único que para mim fará algum sentido, contudo não totalmente.

Apesar disso a música é grandiosa. Tem um dos riffs mais espectaculares e profundos do rock e tem uma evolução pautada e perfeita, onde cada instrumento toma o seu lugar numa conjugação perfeita de forças que termina numa apoteose potenciada pelo solo fenomenal de Jimmy Page.

Para os fans "die-hard" de Led Zeppelin esta música foi um flop apenas para garantir vendas. não concordo. Mas também não concordo com aqueles que dizem que esta é a melhor música de sempre dos Led Zeppelin, contudo isso é apenas uma questão de gosto. Contudo é impossível negar que esta música é uma das melhores de sempre.

#1 - Magic Hour - dEUS
#2 - Stairway to Heaven - Led Zeppelin
#3 - My Little Contessa - dEUS
#4 - Achilles Last Stand - Led Zeppelin
#5 - Tea For One - Led Zeppelin
#6 - Rich Kid Blues - Terry Reid / Raconteurs

Musicalidades IV

Rich Kid Blues - Terry Reid / Raconteurs

Eu conheço esta música por causa dos Raconteurs que em 2008 lançaram um belo disco chamado Consolers Of The Lonely.

Contudo, originalmente esta música é do Terry Reid e na verdade não há praticamente nenhuma diferença entre o original de Terry Reid e a versão dos Raconteurs.
Porém, e como estou mais familiarizado com a versão dos Raconteurs é a essa que me refiro, embora fiquem aqui os dois vídeos para os nobres leitores ouvirem a que mais lhe aprouver.

Versão dos Raconteurs



Versão do Terry Reid



Eu gosto bastante desta música, porque é uma música bastante emocional. A letra em si não é nada de espectacularmente profundo. Mas a interpretação do Jack White com a colaboração do Brendan Benson dá um toque bastante forte à música e toda a ambiência é de reflexão, embora seja daquela reflexão que se faz ainda com o êxtase do momento a pender sobre nós.

Não que tenha muito a ver com a música, mas muitas vezes, quando na música se diz "I know what is going on" faz-me pensar que muitas vezes sabemos o que se está a passar, mas na verdade queremos acreditar noutra coisa qualquer mais conveniente. Na verdade isso acontece mais do que deveria e é algo que eu não consigo explicar, porque muitas vezes as coisas estão estampadas à frente dos nossos olhos e preferimos sempre pensar "Ah, se calhar não é bem assim" ou "se calhar só estou a dramatizar" ou ainda "se calhar estou a ser injusto". Enfim, nada a ver com a música mas quando comecei a gostar desta música andava numa dessas fases de acreditar naquilo que não tinha qualquer tipo de possibilidade de credibilidade, e lembro-me sempre disso.

Apesar de gostar bastante desta música, a verdade é que não consegue ultrapassar as outras que já aqui falei.


#1 - Magic Hour - dEUS
#2 - My Little Contessa - dEUS
#3 - Achilles Last Stand - Led Zeppelin
#4 - Tea For One - Led Zeppelin
#5 - Rich Kid Blues - Terry Reid / Raconteurs

Musicalidades III

dEUS - My Little Contessa

Album - Theme From Turnpike (CD Single) 1996



Esta música não tem letra. Apenas instrumental pelo que apenas ouvindo é que se pode tirar ilações. Esta música é carregada de um ambiente sinistro que várias vezes alterna para o assustador e aterrador.
O instrumental é basicamente piano e violino compassados com uma bateria intermitente. Duas explosões estranhas ocorrem na música, com duas sequências de violino e guitarra distorcidas.
Eu consigo imaginar uma viagem a pé, por entre igrejas abandonadas e cemitérios assustadores. Casas com as cortinas corridas mas iluminadas pela luz ululante de velas. Sombras assustadoras em noite de lua cheia e escuridão total enquanto os nossos passos se fazem acompanhar por um roçagar constante e ensurdecedor para a cabeça de quem está assustado.
Acreditem que já vi esta música num vídeo sobre um castelo bastante banal em Portugal. Com a My Little Contessa no fundo tudo se torna mais medieval naquele video. Parece que a qualquer momento as setas vão começar a caír e os escudos vão começar a embater uns nos outros como nas batalhas da Idade Média.
Toda a ambiência da música é fabulosa e é certamente um dos meus instrumentais preferidos.
Gostaria apenas de realçar que esta música foi escrita pelo violinista dos dEUS, Klaas Janzoons, que na banda não tem muita preponderância. Por isso aqui é uma boa forma de observar o que representa este senhor.

#1 - Magic Hour - dEUS
#2 - My Little Contessa - dEUS
#3 - Achilles Last Stand - Led Zeppelin
#4 - Tea For One - Led Zeppelin

Musicalidades II

Led Zeppelin - Achilles Last Stand
Album: Presence (1976)




Esta música é a primeira música do disco Presence dos Led Zeppelin.

It was an April morning when they told us we should go
As I turn to you, you smiled at me
How could we say no?

With all the fun to have, to live the dreams we always had
Oh, the songs to sing, when we at last return again

Sending off a glancing kiss, to those who claim they know
Below the streets that steam and hiss,
The devil's in his hole

Oh to sail away, To sandy lands and other days
Oh to touch the dream, Hides inside and never seen.

Into the sun the south the north, at last the birds have flown
The shackles of commitment fell, In pieces on the ground

Oh to ride the wind, To tread the air above the din
Oh to laugh aloud, Dancing as we fought the crowd

To seek the man whose pointing hand, The giant step unfolds
With guidance from the curving path, That churns up into stone

If one bell should ring, in celebration for a king
So fast the heart should beat, As proud the head with heavy feet.

Days went by when you and I, bathed in eternal summers glow
As far away and distant, Our mutual child did grow

Oh the sweet refrain, Soothes the soul and calms the pain
Oh Albion remains, sleeping now to rise again

Wandering & wandering, What place to rest the search
The mighty arms of Atlas, Hold the heavens from the earth

The mighty arms of Atlas, Hold the heavens from the earth
From the earth...

I know the way, know the way, know the way, know the way
Oh the mighty arms of Atlas, Hold the heavens from the earth..

Muito se diz sobre o significado desta música. Obviamente o nome presta-se bastante a isso. Contudo, e após alguma procura na internet sobre a letra, a teoria mais provável é Robert Plant (vocalista dos Led Zeppelin) ter escrito esta letra em alusão a umas férias que ele e a sua esposa fizeram em Abril de 1975, sem qualquer plano. Uma das localizações visitadas pelo casal terá sido a Montanha Atlas, daí a referência aos braços de Atlas.

Obviamente há aqui algumas referências susceptiveis de serem conectadas com a paixão de Plant pela obra de Tolkien. Na descida do rio Lothlorien a Irmandade do Anel passa por grandes estátuas de pedra com reis a apontar o infinito. É possível associar com o verso "To seek the man whose pointing hand, The giant step unfolds / With guidance from the curving path, That churns up into stone".

Há ainda a história ligada ao acidente de Robert Plant no qual feriu o calcanhar. Conta-se que na altura que escreveu a letra se pôs a pé mas que caiu rapidamente. Daí a referência ao calcanhar de Aquiles e o nome "Achilles Last Stand".

Apesar de todas as histórias que se contam sobre os Led Zeppelin e sobre as histórias à volta das suas músicas, nunca ninguém vai saber ao certo o que realmente significam. É isso que fascina e os Led Zeppelin são provavelmente a banda que conseguiu construir mais mitos fascinantes à sua voltal.

Voltando à música. Eu gosto bastante desta música, não só pela letra enigmática mas pela grandiosidade de toda a melodia. Cheia de variações complexas e agressivas, lideradas por uma guitarra a toda a força e acompanhada por uma das maiores intepretações em bateria, cortesia de John Henry Bonham, o melhor baterista de sempre.

Por todas as razões e mais uma é uma música de antologia dos Led Zeppelin, no seu melhor.

#1 - Magic Hour (dEUS)
#2 - Achilles Last Stand (Led Zeppelin)
#3 - Tea For One (Led Zeppelin)

Insólitos Urbanos III

Photobucket

Senhoras e senhores, meninos e meninas, bebés e velhotes, cães e gatos, ovelhas e carneiros, cabras e cabritos, bombeiros e incendiários. O Youtube tem o prazer de vos anunciar que vocês não conhecem o monsto até verem o lobo. UHUHUHUHAHAHAHAHHHH!!! (suposto riso maquiavélico).

Para verem o lobo e conhecerem o monsto, têm de assistir ao rap do capuz vermelho. Pois nesse rap teraõ bué de cenas maradas.

Vai ser monstuoso!!! UHUHUHUHAHAHAHAHAHHH

Musicalidades

Hoje começo aqui aquilo que se pode considerar como o top das minhas músicas. As músicas que eu mais gosto e porquê.

Farei a descrição. Colocarei um vídeo, se houver algum disponível. E darei a minha opinião. Anuncio desde já que o post feito sobre a Magic Hour dos dEUS, já conta para esta "rubrica".

Portanto a música que decidi falar hoje é a música Tea For One dos Led Zeppelin.



Lançada em 1975 no album Presence.

How come twenty four hours, Baby sometimes seem to slip into days?
Oh twenty-four hours, Baby sometimes seem to slip into days
A minute seems like a lifetime, baby when I feel this way
Sittin, lookin at the clock, time moves so slow
I've been watchin for the hands to move
Until I just can't look no more
How come twenty four hours, Baby sometimes seems to slip into days?
A minute seems like a lifetime, Baby when I feel this way.

To sing a song for you, I recall you used to say
"Oh baby this one's for we two", Which in the end is you anyway

How come twenty four hours, Baby sometimes slip into days?
A minute seems like a lifetime, baby when I feel this way.

There was a time that I stood tall, In the eyes of other men
But by my own choice I left you woman, And now I can't get back again

How come twenty-four hours, sometimes slip into days?
A minute seems like a lifetime, Baby when I feel this way
A minute seems like a lifetime
When I feel this way...I feel this way 

A música é bastante calma e simples. Contudo há uma profundidade do ritmo seco da bateria. Há uma tristeza e uma lamentação que emana de toda a música. A letra fala de horas que parecem dias por nunca mais passarem. Saudades. A construção da música é exemplar. Todas as pequenas coisinhas aparecem no momento certo. A segunda guitarra. O baixo que é praticamente inexistente, mas que aparece em alturas determinantes que tornam toda a música bastante mais profunda e sentida.
Há ainda o facto de esta música terminar o disco. Ouvir o Presence, que é um disco relativamente acelerado, e no final ouvir o silêncio que fica depois desta música, é quase como um chamar à terra. Um acalmar consequente a uma tristeza e que se sobrepõe a qualquer euforia das músicas anteriores.

Por fim. Esta música não me deixa triste. Mas é bastante pacífica e introspectiva. Faz parecer que realmente o tempo pára.

Ranking:

#1 - Magic Hour (dEUS)
#2 - Tea For One (Led Zeppelin)